sexta-feira, 29 de julho de 2011

O Renascimento Cultural

Renascimento Cultural



Florença
Contexto Histórico

As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do século XV. Com o aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. Com isso, eles dispunham de condições financeiras para investir na produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos, escritores, etc.
Os  governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais da época. Essa ajuda, conhecida como mecenato, tinha por objetivo fazer com que esses mecenas (governantes e burgueses) se tornassem mais populares entre as populações das regiões onde atuavam. Neste período, era muito comum as famílias nobres encomendarem  pinturas (retratos) e esculturas junto aos artistas.

Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período, dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênova tiveram um expressivo movimento artístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do Renascimento.

Características Principais: 

- Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais;

- As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a inteligência, o conhecimento e o dom artístico;
- Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus ( teocentrismo ), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal personagem (antropocentrismo);

- A razão e a natureza passam a ser valorizadas com grande intensidade. O homem renascentista, principalmente os cientistas, passam a utilizar métodos experimentais e de observação da natureza e universo.
Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo, Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como mecenas,  começaram a investir nas artes, aumentando assim o desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascentismo.  Porém, este movimento cultural não se limitou à Península Itálica. Espalhou-se para outros países europeus como, por exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França, Polônia e Países Baixos.  

 Davi: obra de Michelangelo (grande escultor e pintor italiano)

Humanismo

O Humanismo é um termo relativo ao Renascimento, movimento surgido na Europa, mais precisamente na Itália, que colocava o homem como o centro de todas as coisas existentes no universo.

Nesse período, compreendido entre a transitoriedade da Baixa Idade Média e início da Moderna (séculos XIV a XVI), os avanços científicos começavam a tomar espaço no meio cultural.

A tecnologia começava a se aflorar nos campos da matemática, física, medicina. Nomes como Galileu, Paracelso, Gutenberg, dentre outros, começavam a se despontar, em razão das descobertas feitas por eles.

Galileu Galilei comprova a teoria heliocêntrica que dizia ser o Sol o centro do sistema planetário, defendida anteriormente por Nicolau Copérnico, além de ter construído um telescópio ainda melhor que os inventados anteriormente. Paracelso explora as drogas medicinais e seu uso, enquanto Gutenberg descobre um novo meio de reproduzir livros.

Além disso, a filosofia se desponta como uma atividade intelectual renovada no interesse pelos autores da Antiguidade clássica: Aristótoles, Virgílio, Cícero e Horácio. Por este resgate da Idade Média, este período também é chamado de Classicismo.

A burguesia e a nobreza, classes sociais que despontam no final da Idade Média, passam a dividir o poderio com a Igreja.

É neste contexto cultural que a visão antropocêntrica se instala e influencia todo campo cultural: literatura, música, escultura, artes plásticas.

Na Literatura, os autores italianos que maior influência exerceram foram: Dante Alighieri (Divina Comédia), Petrarca (Cancioneiro) e Bocaccio (Decameron). Os gêneros mais cultivados foram: o lírico, de temática amorosa ou bucólica, e o épico, seguindo os modelos consagrados por Homero (Ilíada e Odisséia) e Virgílio (Eneida).

Podemos denominar Humanismo como ideia surgida no Renascimento que coloca o homem como o centro de interesse e, portanto, em torno do qual tudo acontece.

Erasmo de Roterdã

Frases de Erasmo de Roterdã:

“Ninguém pode escolher os próprios pais ou a pátria, mas cada um pode moldar sua personalidade pela educação”

“Toda educação saudável é uma educação sem controle religioso”


Geert Geertz – que depois adotaria o nome literário de Erasmo – nasceu em 1469 em Roterdã, Holanda. Era filho ilegítimo de um padre e também se ordenou monge. Aos 26 anos, foi a Paris para se doutorar e hospedou-se entre os frades do Colégio Montaigu, mas não suportou o regime de austeridade. Isso o levou a procurar sustento dando aulas e organizando compêndios de provérbios latinos. Em 1499 foi para a Inglaterra, onde fez amizade com intelectuais como Thomas More. Na casa dele, escreveria sua obra-prima, O Elogio da Loucura. Convites de nobres e atividades acadêmicas levaram Erasmo a viajar pela Europa até o fim da vida. Acusado de inspirar Martinho Lutero a se rebelar contra a Igreja, Erasmo se viu obrigado a entrar em polêmica pública com o religioso alemão. O episódio se desdobrou em outras disputas teológicas até sua morte, em 1536, em Basiléia, na Suíça. A obra mais importante de Erasmo sobre educação é Civilidade Pueril.

Embora fosse clérigo e profundamente cristão, o filósofo holandês Erasmo de Roterdã passou para a história por se opor ao domínio da Igreja sobre a educação, a cultura e a ciência. A influência religiosa vigorou praticamente sem contestação durante toda a Idade Média no Ocidente e ainda no tempo de Erasmo era preciso ousadia para ir contra ela. De qualquer modo, ousadia individual fazia parte das atitudes que um número crescente de intelectuais começava a enaltecer no período de transição para a Idade Moderna, entre eles o filósofo holandês. O pensamento nascente defendia a liberação da criatividade e da vontade do ser humano, em oposição ao pensamento escolástico, segundo o qual todas as questões terrenas deviam subordinar-se à religião.

O antropocentrismo – o predomínio do humano sobre o transcendente – era o eixo dessa nova filosofia, que seria posteriormente conhecida sob o nome de humanismo. A palavra deriva da expressão latina studia humanitatis, que se referia ao aprendizado, nas universidades, de poética, retórica, história, ética e filosofia, entre outras disciplinas. Elas eram conhecidas como artes liberais, porque se acreditava que dariam ao ser humano instrumentos para exercer sua liberdade pessoal.

Embora fosse clérigo, Erasmo de Roterdã se opôs ao domínio da Igreja sobre a Educação

Expressão do Renascimento na Arte e Literatura

Pinturas e esculturas Renascentistas



 MONALISA "Monalisa" de Leonardo da Vinci, Museu do Louvre - Paris    

Nascimento de venus - Sandro Botticelli

                                                                                                           

Santa Ceia



              








Madona no Prado




















Pietá de Michelangelo

















Aspectos arquitetônicos do período

A arquitetura renascentista representou, depois da modalidade românica, um momento de rompimento na história da arte arquitetônica, nos seus mais diversos aspectos, ou seja, nos recursos utilizados por esta esfera no âmbito da criação; nos seus meios de expressão e no seu corpo teórico.


Palácio de Frederiksborg, Dinamarca.

Este estilo predominou no continente europeu ao longo dos séculos XIV, XV e XVI, no contexto caracterizado pelo movimento conhecido como Renascimento, que inovou especialmente nos campos cultural e científico. Não é à toa que uma das principais marcas desta arquitetura seja uma distribuição espacial matemática das edificações. Elas são dispostas de modo que as pessoas entendam a lei que as regem e estruturam, seja de onde for que as vejam.
Os arquitetos, neste período, investem-se de uma autonomia cada vez maior, adotando um estilo individual. Eles são fortemente influenciados pelo Classicismo, particularmente pela criação arquitetônica desta época, respeitada como o padrão mais primoroso de todas as produções artísticas e até mesmo da existência humana.
Esta arquitetura primou especialmente pelo resgate da Antiguidade Clássica. Ela procurava aliar a visão de mundo cristã com este universo considerado pagão pela Igreja. Era fundamental que esta opção artística procurasse agradar esta instituição, pois o Renascimento destacava-se especialmente na Itália, marcada claramente pela presença do Vaticano.
Assim, tudo que pertencia ao mundo antigos dos gregos e romanos era aproveitado na concepção arquitetônica renascentista – a busca da Beleza mais perfeita, a disposição ordenada dos elementos de um prédio, a tradução da esfera das idéias nas linhas dos edifícios, os arcos de volta-perfeita, a influência da composição formal da Natureza, vista como modelo de perfeição, a singeleza das obras, a forte presença dos aspectos humanistas,
a utilização sistemática da perspectiva, entre outros elementos.

Scuola Grande di San Marco, Veneza.

Neste momento artístico as Artes se revelam esferas livres, agindo por conta própria; assim, a escultura e a pintura atuam independentemente da arquitetura. Basicamente ela se enraíza em dois alicerces importantes – o Classicismo e o Humanismo. Embora este estilo não tenha se libertado completamente das concepções e costumes da Era Medieval, ele busca incessantemente o desligamento da arte medieval.
As principais edificações deste período são igrejas, residências construídas no perímetro externo da cidade, fortalezas que assumiam um papel bélico, entre outras. O arquiteto mais conhecido desta época é Brunelleschi, que ao mesmo tempo atuava nos campos da pintura, da escultura e da arquitetura. Além disso, também conhecia bem a Matemática e a Geometria, e era um especialista na compreensão da produção poética de Dante Alighieri. Entre suas obras principais estão a cúpula da Catedral de Florença e a Capela Pazzi.

A técnica da pintura renascentista

- perpectiva

Na transição entre a Idade Média e o Renascimento, um dos aspectos mais importantes na pintura foi a retomada do uso da perspectiva. Mas o que é perspectiva?
A palavra em si vem do latim – Perspicere – que sifgnifica “ver através de”. É a representação do que vemos de forma gráfica. Acontece que a tela onde se representa tem duas dimensões, e nós vemos em 3, portanto são necessárias técnicas que possam criar a ilusão de profundidade, ou seja, desta terceira dimensão.

Na Idade Média, os conhecimentos greco-romanos da perspectiva foram deixados meio de lado porque a pintura não devia imitar a realidade. Na transição desta época ao Renascimento, o pintor voltou a provar maneiras de representar graficamente sua realidade, ou aquilo que observava e gostaria de colocar na
pintura.

- simetria

 Na arquitetura renascentista, a ocupação do espaço pelo edifício baseia-se em relações matemáticas estabelecidas de tal forma que o observador possa compreender a lei que o organiza, de qualquer ponto em que se coloque.
“Já não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício” (Bruno Zevi, Saber Ver a Arquitetura)
Na arquitetura, seguiram-se também os preceitos clássicos. A horizontalidade dos monumentos renascentistas seguiam critérios geométricos e racionais, procurando um maior equilíbrio e simetria nas proporções das suas várias partes, assim como a adoção de elementos da arquitetura grega e romana.
A Capela dos Pazzi, em Florença, é um exemplo de arquitetura típica renascentista.Seu espaço central é quadrado, com a cúpula elevada, alargado por espaços baixos abobadados. Suas paredes são brancas, divididas por pilares cinzas; seu interior é claro e bem proporcionado. O estilo clássico da construção também se observa nos medalhões de cerâmica esmaltada. Na entrada, há um pórtico gracioso, com colunas clássicas. Baseia-se na arquitetura greco-romana, com suas linhas retas e puras.

A identificação pessoal na arte




Outra característica da arte renascentista é a identificação dos artistas, que passaram a assinar suas obras. Durante a Idade Média , a maioria das obras não trazia o nome do seus autores.
No Renascimento, com a valorização do artista e de seu estilo pessoal, ou seja, do indivíduo, autoria da obra se tornou importante. 
O Renascimento surge entre os séculos XIV e XVII na civilização europeia, com a intenção de reviver a literatura clássica greco-romana.
Durante o período renascentista várias mudanças ocorreram. A princípio, a denominação deste movimento cultural propõe uma ressurreição do passado clássico, fonte de inspiração e modelo seguido.

Logo, o homem é valorizado, bem como a natureza, pois é concreta e visível. O humanismo e antropocentrismo se despontam em oposição ao teocentrismo, ao divino, ao sobrenatural.

O ser humano começa a se vangloriar por sua razão, por sua capacidade de raciocínio, por seu cientificismo.
Logo, todas as formas de arte refletem esse ideário: a literatura, a filosofia, a escultura e a pintura.
Nessa última destacam-se: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli.

A nova realidade econômica, com a decadência do feudalismo e ascensão do capitalismo, por si só, exigiu uma reformulação na arte. Afinal, os burgueses começavam a frequentar universidades e as grandes navegações aceleravam ainda mais o processo cultural através do comércio.

Enquanto isso, os autores humanistas italianos se despontavam: Dante Alighieri, Francesco Petrarca e Giovanni Boccaccio.
Contudo, os autores tipicamente renascentistas são portugueses: Sá de Miranda, Antônio Ferreira e Luís de Camões.

A literatura tenta recuperar a Antiguidade Clássica através da retomada de seus modelos artísticos. Assim, a busca pela perfeição estética e a pureza das formas, trazem de volta os sonetos, a ode, a elegia, a écloga e a epopeia, inspirados em Homero, Platão e Virgílio.

Escultura

Os valores greco-romanos ganham maior importância no século XIII. O italiano Niccolò Pisano se empenhou na reformulação dos padrões góticos. Mantendo motivos religiosos, mas com expressões humanas, assinalou o início do Renascimento na escultura.

Nos séculos XIV e XV, cresce a admiração pelos clássicos e o culto ao ser humano. Donatello foi um grande escultor, que introduziu o humanismo, precedendo o naturalismo e a glorificação do nu.

O auge da escultura renascentista, contudo, são observadas as obras de Michelangelo, que utilizou enormes blocos de mármore e deixou obras de grande porte e beleza, influenciadas pelos ideais estéticos helenísticos, tais como seu Davi e a Pietá.

Tornou-se famoso também na pintura. Procurava expressar pensamentos em suas esculturas, buscando efeitos vigorosos na emoção e alcançando grande vitalidade em seus trabalhos. Estudou a figura humana com empenho, nas formas mais diversas de expressão, posição e atitude. É considerado precursor do Barroco, devido à força de expressão das suas obras.

Michelangelo
Biografia e obras

Como grande parte dos pintores e escultores da época, Michelangelo começou a carreira artística sendo aprendiz de um grande mestre das artes. Seu mestre, que lhe ensinou as técnicas artísticas, foi Domenico Girlandaio. Após observar o talento do jovem aprendiz, Girlandaio encaminhou-o para a cidade de Florença, para aprender com Lorenzo de Médici. Na Escola de Lorenzo de Medici, Michelangelo permaneceu por 2 anos (1490 a 1492). Em Florença, recebeu influências artísticas de vários pintores, escultores e intelectuais da época, já que a cidade era um grande centro de produção cultural.
Foi morar em 1492 na cidade italiana de Bolonha, logo após a morte de Lorenzo. Ficou nesta cidade por 4 anos, já que em 1496 recebeu um convite do cardeal San Giorgio para morar em Roma. San Giorgio tinha ficado admirado com a escultura em mármore Cupido, que havia comprado do artista. Nesta época, criou duas importantes obras, com grande influência da cultura greco-romana: Pietá e Baco. Ao retornar para a cidade de Florença, em 1501, cria duas outras obras importantes: Davi (veja imagem acima) e a pintura a Sagrada Família.
No ano de 1503, o artista recebeu um novo convite vindo de Roma, de Júlio II. Foi convocado para fazer o túmulo papal, obra que nunca terminou, pois constantemente era interrompido por outros chamados e tarefas. Entre os anos de 1508 e 1512 pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, sendo por isso comissionado por Leão X (veja abaixo a definição de mecenas). Neste período também trabalhou na reconstrução do interior da Igreja de São Lourenço em Florença.
Entre os anos de 1534 e 1541, trabalhou na pintura O Último Julgamento, na janela do altar da capela Sistina. Em 1547 foi indicado como o arquiteto oficial da Basílica de São Pedro no Vaticano.
Morreu em 18 de fevereiro de 1564, aos 89 anos de idade na cidade de Roma. Até os dias de hoje é considerados um dos mais talentosos artistas plásticos de todos os tempos, junto com outros de sua época como, por exemplo, Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio, Donatello e Giotto di Bondone.

* Mecenas = pessoas ricas e poderosas da época que investiam nas artes como forma de conseguir reconhecimento e status perante a sociedade. Geralmente eram príncipes, burgueses, bispos, condes e duques. Foram importantes para o desenvolvimento das artes plásticas e da literatura na época do Renascimento Cultural, pois injetaram capital nesta área. A burguesia, classe social em ascensão e que lucrava muito com seu trabalho voltado para o comércio, viu no mecenato uma forma de alcançar o status da nobreza.

Relação das principais obras de Michelangelo:
 
- Afrescos do teto da Capela Sistina
- A criação de Adão
- Julgamento Final
- Martírio de São Pedro
- Conversão de São Paulo
- Cúpula da Basílica de São Pedro
- Esculturas: Davi, Leda, Moisés e Pietá
- Retratos da família Médici
- Livro de poesias: Coletânea de Rimas
- A Madona dos degraus (relevo)



quinta-feira, 28 de julho de 2011

Walt Disney World

Disney World

O mundo Disney é um lugar visitado por muitas pessoas de todo o planeta, seja bebê, criança, adolescente, adulto ou idoso. Em cada parque uma nova emoção, cada um com sua característica própria, por isso é um lugar tão mágico. Lá também, tem hotéis que não ficam dentro dos parques, mas dentro do complexo Disney. Nesses hotéis, tem em ônibus para levá-lo aos parques e ao Downtown Disney. Mas como são os parques e o Downtown Disney? Calma, já vou explicar.


Magic Kingdom


Princesas, princípes, personagens e mágia? Aqui você encontra tudo isso e muito mais. Em frente ao castelo da Cinderela, tem as paradas, que são tipos de desfiles dos personagens da Disney, como o Mickey Mouse, Minnie, Pateta, Donald, as princesas, Peter Pan e outros. Todos os dias na frente do castelo, tem show dos personagens, um às 10:30 ou 11:00 (não lembro) e um às 15:00. Mais tarde, às 19:00, tem a Disney's eletrical parede, não perca, é muito bonito! Uma dica, garanta um lugar que você fica de frente com o castelo, para poder ver melhor, isso já as 18:00. Depois da parada, continue lá. Terá fogos e artificios, muito lindo! Você nunca irá esquecer aquele momento.

Epcot
Quer saber a história do mundo, desde o começo, até o futuro? Dentro da bola gigante prata, bem na entrada do parque, é um brinquedo rápido de fila e conta a história do mundo, é muito legal e não dá medo. Ele também é famoso porque é dividido em países. Alemanha, EUA, Itália, França, México, Japão, China... Alguns tem atrações e outros restaurantes. Vale a pena ir de noite.


Hollywood Studios



Gosta de filmes? Pois então esse é o lugar certo. Lá tem as replicas de filmes, como Nárnia: princípe Caspian e Toy Story. Você já viu filmes de ação, com explosão e batidas? Tem um show de como os diretores fazem isso sem que danifique algo. É muito interessante. Nas ruas sempre tem alguns shows, em qualquer hora do dia.

Downtown Disney

Lojas é o que não falta. Sabia que no Downton Disney tem a maior loja de produtos disney do mundo?
Tem de tudo. Brinquedos, roupas, fantasias, lápis, caneta, etc. Também tem uma loja de Lego, é interessantíssimo. Um dragão feito de Lego. Perfeito! Ah, o Planet Hollywood é o melhor lugar para se comer, tem milk shake, hambúrguer, batata frita, refri... Vale a pena! Se não for lá, perdeu a viagem. E mais, tem o Cirque du Solei! Muito bom, o ingresso é mais barato do que no Brasil. Por isso, quem
tem vontade, vá!

 

Animal Kingdom

As crianças vão adorar esse parque, pois tem o passeio de safári e a fila é menor para tirar foto com os personagens. Tem o show do rei leão, o de pássaros (não perca), etc. Tem montanhas-russas muito radicais e altas. Uma parece com o monte Everest. Ah, tem a Árvore da vida, não muito longe da entrada, lá, estão mais de 400 animais esculpidos em madeira no tronco dela.

 

Nossas Férias - Campos do Jordão

Campos do Jordão

Em julho de 2011, viajamos para Campos do Jordão. Gostamos muito! De suas vistas, mirantes, restaurantes e, principalmente, dos chocolates!!!

Vamos mostrar algumas fotos de lá para vocês:


Um hotel parecido com castelo
















Baden Baden






















Pontos Turísticos

Casa da Xilogravura
Casa da Xilogravura

Localizada na região em que nasceu a cidade de Campos do Jordão, a Casa da Xilogravura está completando 20 anos de história desta rica cultura na cidade. É o único museu do Brasil especializado em Xilogravuras, com um diversificado acervo de obras.

Palácio Boa Vista

Palácio Boa Vista

Residência de verão do Governador do Estado de São Paulo, além do mobiliário antigo, abriga um Museu com obras de artistas nacionais e estrangeiros. Uma aula de História do Brasil, ao vivo.


Vila Capivari

Vila Capivari

Uma autêntica vila européia no Estado de São Paulo. A Vila Capivari justifica o porquê Campos do Jordão é conhecida como a Suiça Brasileira. A arquitetura, a comida, as bebidas, as compras e os serviços, tudo com o glamour europeu.

Vista Chinesa (Belvedere)

Vista Chinesa (Belvedere)
Em Campos do Jordão aprecie esta maravilhosa visão da serra, onde é possível ver o horizonte se encontrar com as montanhas em meio ao vale repleto de verde.

Morro do Elefante e Teleférico

Morro do Elefante e Teleférico
O Morro do Elefante é um dos mais conhecidos pontos turísticos da cidade. Com um contorno que lembra a tromba de um elefante, a montanha está a 1.800 metros de altitude e possui uma linda vista panorâmica de Campos do Jordão.

Parque dos Lagos

Parque dos Lagos
Um cartão postal do paraíso no caminho da Pedra do Baú, a menos de 15 minutos de Capivari.

Complexo Pedra do Baú

Complexo Pedra do Baú
Algo de espetacular acontece na vida de quem visita a Pedra do Baú. Mesmo sem praticar qualquer dos esportes radicais lá presentes, uma simples subida ao Baúzinho ou à própria Pedra do Baú e ver o mundo ate onde a vista alcança já vale a pena!

Off Road

Off Road
Campos do Jordão reserva muitas belezas naturais, mas algumas delas encontram-se um pouco distantes do centro e das estradas asfaltadas da região. Apenas um passeio Off Road é capaz de desvendar toda exuberância da natureza da serra.

Ducha de Prata

Ducha de Prata
Em meio à natureza exuberante da serra, as águas da Ducha deliciam os visitantes que podem utilizar plataformas de madeira para tomar banhos frios e saudáveis. Local ideal para tirar fotos em meio às pedras e trilhas, ou simplesmente relaxar.

Gruta dos Crioulos

Gruta dos Crioulos
Situada em um dos caminhos que levam à Pedra do Baú, a Gruta dos Crioulos recebeu este nome devido a uma lenda, na qual diz que em suas cavernas abrigavam-se os escravos foragidos das fazendas na época da escravatura.

Museu Felícia Leirner

Museu Felícia Leirner
O Museu Felícia Leirner, está localizado na Av. Dr. Luis Arrobas Martins, 1880 - Alto da Boa Vista, em uma área de 350.000 m2 no jardim do Auditório Cláudio Santoro. O espaço reúne cerca de 108 obras da artista polonesa.

http://www.guiadecamposdojordao.com.br/passeios/